
Carmen Mayrink Veiga é a mulher mais elegante do Brasil e uma das mais elegantes do mundo – está no Hall of Fame, a lista das pessoas eternamente elegantes, desde 1981, quando a lista ainda era muito seleta e controlada por sua criadora, a jornalista Eleanor Lambert, também fundadora da semana de moda de Nova York.
Carmen é a única pessoa da alta sociedade brasileira que tem, verdadeiramente, uma vida internacional no topo de tudo que pode ser descrito como mais fantástico, luxuoso e apoteótico em cada detalhe. É linda, elegante, educada, carismática, religiosa. Impressiona a quantidade de capas de revistas, notícias nacionais e internacionais sobre ela e isso acontece desde sua adolescência. Tem milhares de admiradores pelo mundo afora e não poderia ser diferente... As mulheres a imitam. E, como ninguém é perfeito, muitas a invejam.
Carmen é a única pessoa da alta sociedade brasileira que tem, verdadeiramente, uma vida internacional no topo de tudo que pode ser descrito como mais fantástico, luxuoso e apoteótico em cada detalhe. É linda, elegante, educada, carismática, religiosa. Impressiona a quantidade de capas de revistas, notícias nacionais e internacionais sobre ela e isso acontece desde sua adolescência. Tem milhares de admiradores pelo mundo afora e não poderia ser diferente... As mulheres a imitam. E, como ninguém é perfeito, muitas a invejam.
Há pessoas que defendem que outros nomes, outras mulheres, socialites brasileiras, vieram antes de Carmen no mundo social. Realmente, algumas poucas mulheres tiveram projeção social no Brasil e fora antes da Carmen. Porém, nenhuma dessas mulheres era socialmente famosa antes de casar, casaram-se ou permaneceram casadas com maridos brasileiros, e nenhuma delas esteve livre de fofocas, inclusive pesadas, envolvendo traições de maridos, favores políticos em troca de conhecer contatos, o alpinismo social. Se as fofocas são verdadeiras? Não me interessa, de verdade. Eu sou mais a Carmen, que já era socialmente famosa quando casou e passou a brilhar em seu trono desta era. Sem contar que, inexplicavelmente e, certamente com seu carisma como um dos principais motivos, acumulou uma quantidade de amizades expressivas em várias áreas, das artes à realeza, de uma forma jamais vista antes. E para os que amam dinheiro, é perceptível que mesmo muitas famílias tendo fortunas muito maiores que a da Carmen, nunca houve alguém com um cotidiano tão extravagante, com experiências fantásticas e tão fiel consumo do luxo, da alta costura. A nacionalidade de Carmen nunca foi confundida, é do Brasil. Talvez, para frente, apareçam novos nomes que terão acesso ao novo - se é que o mundo caminha para novidades -, mas, não há dúvida de que a Carmen é a marca desta época do Brasil, num patamar exclusivo, lindo, de um conto de fadas real. Se o ritmo diminuiu com o passar dos anos, seu brilho se mantém, porque Carmen é única.
Cândido Portinari a retratou, poetas como Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Morais, por exemplo, escreveram poemas inspirados nela. O Vogue Brasil publicou uma edição inteira, "Sempre Carmen", sobre ela. As revistas Vogue americana e francesa, Harper's Bazaar, Town & Country e Vanity Fair sempre a consideraram uma das 10 mais elegantes do mundo, desde o começo dos anos 1950. Não adianta, eu puxo a sardinha mesmo, para mim não há outra como ela, nem aqui, nem fora. Quando a Editora Nova Fronteira trouxe ao Brasil a bíblia de etiqueta no mundo, ‘O Livro Completo de Etiqueta de Amy Vanderbilt’, convidou Carmen para atualizar e comentar a edição para a América do Sul. Antes, pela Editora Globo, foi publicado o ‘ABC de Carmen’, com dicas gastronômicas, de decoração e estilo – o estilo Carmen de ser. Eu teria de escrever inúmeros parágrafos para tentar expressar parte da minha admiração por esse símbolo de beleza, elegância e refinamento, e parte da admiração dos brasileiros por ela. Evidentemente não dá. Por isso, vou me deter em temas que particularmente me impressionam: a beleza, a moda, seu amor pelos gatos e a elegância.
Cândido Portinari a retratou, poetas como Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Morais, por exemplo, escreveram poemas inspirados nela. O Vogue Brasil publicou uma edição inteira, "Sempre Carmen", sobre ela. As revistas Vogue americana e francesa, Harper's Bazaar, Town & Country e Vanity Fair sempre a consideraram uma das 10 mais elegantes do mundo, desde o começo dos anos 1950. Não adianta, eu puxo a sardinha mesmo, para mim não há outra como ela, nem aqui, nem fora. Quando a Editora Nova Fronteira trouxe ao Brasil a bíblia de etiqueta no mundo, ‘O Livro Completo de Etiqueta de Amy Vanderbilt’, convidou Carmen para atualizar e comentar a edição para a América do Sul. Antes, pela Editora Globo, foi publicado o ‘ABC de Carmen’, com dicas gastronômicas, de decoração e estilo – o estilo Carmen de ser. Eu teria de escrever inúmeros parágrafos para tentar expressar parte da minha admiração por esse símbolo de beleza, elegância e refinamento, e parte da admiração dos brasileiros por ela. Evidentemente não dá. Por isso, vou me deter em temas que particularmente me impressionam: a beleza, a moda, seu amor pelos gatos e a elegância.
- BELEZA, ALTA COSTURA, EXPOSIÇÃO E GATOS: Carmen Mayrink Veiga tem uma beleza imutável. Mesmo com suas grandes jóias, não precisa de nenhuma delas para ser notada. O seu sorriso é marcante, carismático. Os olhos "cor de avelã", como ela própria os descreve, são bonitos, enigmáticos e expressam toda a sua inteligência, cultura, seu conhecimento. Tem voz calma, serena. É amiga de grandes nomes da alta moda como Valentino e Givenchy, por exemplo, e como cliente sempre vestiu suas criações da alta costura. Possui centenas de vestidos assinados pelos maiores nomes da alta moda mundial: Yves Saint Laurent, Ungaro, Azzaro, Cardin, etc. E não se prende aos clássicos... Esteve no primeiro desfile de John Galliano na mansão de sua amiga Sao Schlumberger em Paris e já esteve no Programa do Jô usando um tailleur branco de alta costura Givenchy criado por Alexander McQueen com uma super gargantilha em forma borboleta de ouro assinada por Claude Lalanne. Em julho de 2003 foi organizada, na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, uma exposição com alguns de seus vestidos de alta costura e alguns foram doados para o acervo do futuro museu de moda do Instituto Zuzu Angel. A exposição foi um sucesso, todos queriam e podiam, por apenas R$10,00, ver e sentir um pouco do deslumbrante mundo de Carmen Mayrink Veiga. Muitas fotografias decoravam paredes, inclusive uma foto ampliada dela criança, posando com um vestido bonito e cheia de estilo; e as fotografias estavam também em alguns dos muitos álbuns de registros, todos com um bonito cartão decorado com gato e comentados pela própria Carmen. Os felinos estavam por todo lugar, um corredor no andar de cima da exposição estava decorado inteiramente com o tema e vários quadros de gatos de Aldemir Martins e outros grandes pintores. A paixão de Carmen Mayrink Veiga por gatos é sempre comentada e os gatos também têm paixão por ela. Gatos são elegantes, têm andar rebolante, eles têm muita personalidade. Eu não imaginaria outro animal de estimação para ela.
Só a Carmen Mayrink Veiga, com sua naturalidade, é capaz de definir tão linda e poeticamente a autêntica elegância. Carmen Mayrink Veiga ontem, hoje e sempre: a papisa da elegância no Brasil.
RESUMO BIOGRÁFICO: Carmen Mayrink Veiga, nascida Carmen Therezinha Solbiati, neta do Barão do Arari, filha do casal Maria de Lourdes e Enéas Solbiati (Comendador), descendente de uma rica família de Milão e atuante, no Brasil, na produção cafeeira e bancária, nasceu em Pirajuí, interior de São Paulo; ainda muito jovem foi considerada pelos jornalistas de Nova York como uma das mais bonitas mulheres do planeta. Foi retratada por artistas famosos como Portinari, Di Cavalcanti, Andy Warhol e Pedro Leitão, por exemplo. Entrou na lista das mulheres mais elegantes do Brasil na década de 50. Logo depois, para o Hall of Fame, da Vanity Fair, como uma das mais elegantes do mundo, na época de total e absoluto glamour, quando a lista era assinada pela chique Eleanor Lambert.
Casou-se em junho de 1956 com o empresário Antonio Alfredo Mayrink Veiga, o Tony, com quem tem dois filhos: Antenor Mayrink Veiga e Antonia Mayrink Veiga Frering. Seu vestido de casamento era um modelo de alta costura com cintura de vespa por Pierre Balmain, tinha gola chinesa e foi feito com 80 metros de cetim perolado. Carmen usou no cabelo uma linda mantilha belga que pertencera a sua avó, a Baronesa do Arari e na mão, ao invés de um buquê de flores, segurava um grande terço de prata e cristal. Cliente e amiga de grandes nomes da alta costura internacional, Carmen sempre foi publicada nas mais importantes revistas e congêneres da Europa e Estados Unidos como símbolo máximo da América do Sul no restrito grupo de elegantes e clientes da alta costura. A alta moda sempre a cobriu da cabeça aos pés, circulando pelo mundo social, das artes. Famosa pelas amizades na realeza, pelos bailes black-tie, as caçadas nos castelos, viagens por todo o mundo, exposições de arte, gatos, de porcelanas asiáticas...
Amiga de realezas, escritores, artistas de Hollywood. Considerada a brasileira que mais voou de Concorde (o avião supersônico). A única brasileira citada na biografia oficial de um dos mais importantes costureiros franceses, Yves Saint Laurent. Carmen escreveu o livro 'ABC de Carmen', publicado pela Editora Globo em 1997, ensinando a receber bem, seu estilo pessoal. Foi convidada para atualizar e comentar, para a América do Sul, o mais importante livro de etiqueta do mundo: 'O Livro Completo de Etiqueta de Amy Vanderbilt', publicado no Brasil pela Editora Nova Fronteira. Em2003, a Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, no Rio de Janeiro, organizou uma exposição com 67 de seus mais de 400 vestidos de alta costura - uma coleção considerada rara pelos especialistas em arte e alta moda. A iniciativa ajudou estudantes, consumidores e amantes da moda a verem de perto uma moda tão exclusiva. Carmen Mayrink Veiga foi fotografada para revistas do mundo todo pelas lentes de Francesco Scavullo, Richard Avedon, Slim Aarons, Mario Testino, Bob Wolfenson, Miro, Tuca Reinés, Andy Warhol, etc. Carmen gosta de gatos, terços e borboletas. Seu aniversário é no dia 24 de abril. Ela é uma mulher elegante e reconhecida no jet set, entre realezas e o top do top como uma das mais elegantes do mundo.
Casou-se em junho de 1956 com o empresário Antonio Alfredo Mayrink Veiga, o Tony, com quem tem dois filhos: Antenor Mayrink Veiga e Antonia Mayrink Veiga Frering. Seu vestido de casamento era um modelo de alta costura com cintura de vespa por Pierre Balmain, tinha gola chinesa e foi feito com 80 metros de cetim perolado. Carmen usou no cabelo uma linda mantilha belga que pertencera a sua avó, a Baronesa do Arari e na mão, ao invés de um buquê de flores, segurava um grande terço de prata e cristal. Cliente e amiga de grandes nomes da alta costura internacional, Carmen sempre foi publicada nas mais importantes revistas e congêneres da Europa e Estados Unidos como símbolo máximo da América do Sul no restrito grupo de elegantes e clientes da alta costura. A alta moda sempre a cobriu da cabeça aos pés, circulando pelo mundo social, das artes. Famosa pelas amizades na realeza, pelos bailes black-tie, as caçadas nos castelos, viagens por todo o mundo, exposições de arte, gatos, de porcelanas asiáticas...
Amiga de realezas, escritores, artistas de Hollywood. Considerada a brasileira que mais voou de Concorde (o avião supersônico). A única brasileira citada na biografia oficial de um dos mais importantes costureiros franceses, Yves Saint Laurent. Carmen escreveu o livro 'ABC de Carmen', publicado pela Editora Globo em 1997, ensinando a receber bem, seu estilo pessoal. Foi convidada para atualizar e comentar, para a América do Sul, o mais importante livro de etiqueta do mundo: 'O Livro Completo de Etiqueta de Amy Vanderbilt', publicado no Brasil pela Editora Nova Fronteira. Em
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