

Não posso deixar de falar da moda apresentada, sábado passado, por Alexandre Herchcovitch, também em Nova York, e que começou com uma seqüência de pretos largos e depois vieram as estampas geométricas com cores acinzentadas, laranjas e azuis...
Qualquer coisa de um patchwork sofisticado que nem sempre valoriza o corpo feminino. Não foi nada que pudesse ser apontado como novidade, mas o importante é estar presente e mostrar o trabalho... Acho ótimo que o Brasil tenha o Herchcovitch se espalhando cada vez mais como um nome de sucesso – e até com lojas no Japão. Apesar de não simpatizar muito com muitas de suas produções para os desfiles, aderi a algumas peças com sua assinatura.
Ele é um nome de sucesso e nós, brasileiros, devemos achar ótimo, por mais que o estilo, vez ou outra, não entre em muitos armários. Falando em Brasil, não há estilista brasileiro em maior evidência em Nova York do que o craque Carlos Miele. Gosto muito de sua moda e estou torcendo, como sempre torci, para que o Lino Villaventura, que é o número 1 do Brasil (o Guilherme Guimarães é número 1 em noivas), entre de vez nesse circuito mundial. Aí seria um sucesso crescente em velocidade supersônica... Parabéns para o Brasil.


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